O piloto japonês Fuchida decidiu escrever um livro e acusar os EUA de crimes de guerra. Por isso, ao final da guerra, começou a investigar a situação dos prisioneiros de guerra japoneses. Então obteve informações sobre benfeitores cuja disposição para perdoar, apesar das severas represálias por parte dos japoneses, o surpreendeu. Por exemplo, havia o caso de uma jovem que visitava os prisioneiros e os ajudava sem qualquer interesse. Quando os soldados perguntaram o motivo dela agir assim, a moça respondeu: “Porque meus pais foram assassinados pelo exército japonês”. Isso aconteceu na ocupação da Filipinas, onde os pais dela trabalhavam como missionários. Quando Fuchida soube que ela era cristã e que sua conduta estava baseada na Bíblia, começou a ler o Novo Testamento. Logo encontrou versículos como o de hoje. Reconheceu que era pecador e recebeu o Senhor Jesus como seu Salvador. A partir de então dedicou sua vida para pregar as boas novas da salvação em Cristo por vários países. Não importa quanta crueldade, sofrimento ou dor nos atinjam, a maior marca que podemos deixar e a maior obra que podemos fazer neste mundo é amar o próximo, e principalmente os inimigos. Para isso os cristãos foram chamados. “Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros” (João 13:35). |
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